terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Tragédia no Marajó não abala Diretor Geral da ARCON (PA)

Hoje faz sete dias que o povo de Pontas de Pedras e todo o Marajó estão de luto e triste pela tragédia, já anunciada, que vitimou quatro pessoas e ainda tem oito desaparecidos, mas esses fatos em nada significou para o Diretor Geral da ARCON, o Sr. Bruno Henrique Reis Guedes, que ainda está em sua Lua de Mel, no Paraná, segundo nossas fontes, ou seja, enquanto as famílias do Marajó choram por seus mortos, e outras famílias sequer ainda tem certeza do destino de seus filhos e filhas, como não se tinha uma lista de passageiros, estima-se que ainda são oito desaparecidos, a esperança é que esses corpos ainda possam se encontrados no fundo da baía, conjuntamente com a embarcação naufragada.

Fonte: Facebook

Em resumo, mesmo a ARCON sendo a responsável pela fiscalização das embarcações que fazem rota para o Marajó, o Senhor Bruno não se sensibilizou com o drama do povo do Marajó, sequer a ARCON lançou um nota pública explicado seu papel e afirmando que fará tudo a seu alcance para que esse tipo de tragédia nunca mais possa acontecer, mas o que se percebe é que a ARCON e seu diretor geral simplesmente ainda não acordou de seu contos de fadas.

O Governo do Estado, ontem divulgou “Na próxima quarta-feira (14), um grupo interinstitucional formado por representantes de vários órgãos estaduais e do município de Ponta de Pedras, como Corpo de Bombeiros Militar, Defesa Civil e Secretaria de Estado de Emprego, Trabalho e Renda (Seaster), iniciará, em Ponta de Pedras, uma rede de atendimento às famílias das vítimas do naufrágio ocorrido na tarde do dia 06 de dezembro. A ação foi definida na tarde desta segunda-feira (12), em reunião na sede do Corpo de Bombeiros” (Fonte: http://www.pa.gov.br/)

Mesmo em sua nota o Governo do Pará a ARCON não é citada, o que acontece? Por que o principal órgão de fiscalização das embarcações continua mudo, será que espera seu diretor geral voltar de lua de mel, segundo nossas fontes, ele casou na semana passada e segue no Paraná, voltamos a nos solidarizar com as famílias que ainda não tem os corpos de seus parentes para enterrarem, pois depois de mais de sete dias, dificilmente ainda se achara alguém com vida, e com as quatro mortes já confirmadas, podemos ter um total de 16 mortes, se configurando com umas das maiores tragédias na região nos últimos dez anos.

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